Finanças e Benefícios
Os temas mais importantes para o bem-estar financeiro do seu time, por Cassandra Bley.
Tendência mundial: Educação Financeira
O setor privado e governos em todo o mundo estão acordando para a necessidade de ajudar pessoas vulneráveis a administrarem seu dinheiro.
14/09/2022 10:41
Por Cassandra Bley*
O setor privado e governos em todo o mundo estão acordando para a necessidade de ajudar pessoas vulneráveis a administrarem seu dinheiro.
Sentindo os efeitos da pandemia na dificuldade do brasileiro em lidar com o dinheiro, o Ministério da Educação (MEC) anunciou que pretende oferecer formação em educação financeira para 500 mil professores no Brasil.
Os cursos serão para professores de toda educação básica das redes pública e privada do país. A meta é levar educação financeira para algo em torno de 20 a 25 milhões de alunos.
Na mesma esteira, em 2022, a Wise Investimentos|BTG Pactual, maior rede de escritórios de investimento do Brasil, declarou apoio à Wemind, fintech que leva educação financeira para os colaboradores das empresas.
A visão é simples: a educação financeira nas empresas será fundamental para o Brasil reter talentos em meio à globalização.
Hoje, mais de 70 países em todo o mundo estão criando e implementando estratégias nacionais de educação financeira, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), mas o processo de aprendizado financeiro leva tempo.
Governos, empresas e organizações sociais em todo o mundo estão trabalhando para melhorar essas estatísticas, principalmente com crianças e jovens, buscando melhorar as habilidades deles de se relacionarem com seus ganhos quando adultos.
Enquanto, no Brasil, as escolas passaram a ser obrigadas a inserir atividades sobre o tema em suas grades curriculares na Base Nacional Comum Curricular em 2020, a Wemind veio para acelerar esse processo.
“As empresas possuem um grande potencial de transformação na vida das pessoas” diz Lucas Rocco, fundador e CEO da Wise Investimentos.
No ranking global de letramento financeiro na Pesquisa da Standard & Poor’s, o Brasil ficou em 74º, com apenas 35% de sua população apta a responder questões simples sobre o tema, em uma pesquisa feita em 144 países.
Por conta da falta de conhecimento sobre finanças e produtos financeiros, muitas pessoas, especialmente as de baixa renda e mulheres, acabam sendo excluídas do sistema bancário.
Assim, a pesquisa sugere que o maior nível de educação financeira contribui para a inclusão da população no sistema bancário, gerando maiores oportunidades individuais e, consequentemente, o desenvolvimento do mercado financeiro e da economia do país como um todo.
Quer fazer parte desse movimento? Clique aqui para conhecer as soluções da WeMind, ligue para (48) 99989-2833 ou escreva para [email protected].
*Cassandra Bley é CEO e founder da WeMind — fintech focada em benefícios, que usa tecnologia do BTG Pactual.
Quer melhorar sua estratégia para investir? Converse com um especialista da Wise Investimentos.