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INSS significa "Isso Nunca Será Seu"!? Como se preparar para a aposentadoria
O INSS deveria ser uma ferramenta de proteção e segurança, mas na maioria dos casos, burocrática e bem cara no final das contas. A chance é que a sigla passe a significar “Isso Nunca Será Seu” para grande parte dos segurados.
04/07/2022 10:07
Conteúdo produzido em parceria com a Wise Investimentos
O INSS deveria ser uma ferramenta de proteção e segurança, mas na maioria dos casos, burocrática e bem cara no final das contas. A chance é que a sigla passe a significar “Isso Nunca Será Seu” para grande parte dos segurados.
O Instituto Nacional de Segurança Social nada mais é do que uma plataforma securitária, que tem por base auxiliar a população nos mais variados imprevistos que podem ocorrer na vida.
Novas regras vêm sendo criadas, as filas de análise só crescem e a dificuldade de ter acesso aos benefícios só aumenta.
A partir de novembro de 2019, houve a Reforma na Previdência e muitas regras e fatores foram alterados.
A idade mínima para se aposentar, por exemplo, era de 57 anos para as mulheres e 62 anos para os homens. A partir de 2019, novas regras e novos prazos passaram a complicar ainda mais o recebimento do benefício.
A idade mínima para a mulher se aposentar passou para 62 anos e, para o homem, para 65 anos.
Mas não foi só isso que se complicou. Uma série de regras de acordo com cada caso, as chamadas Regras de Transição, tornaram o caminho ainda mais tortuoso. Existem 10 tipos de regras de transição:
- Regra da idade mínima progressiva;
- Regra dos pontos;
- Regra para quem tem pouco tempo de contribuição;
- Regra da aposentadoria especial (atividades insalubres ou perigosas);
- Regra do pedágio de 50%;
- Regra do pedágio de 100%;
- Regra para Servidores Públicos;
- Regra para os Professores;
- Regra para Policiais Federais, Rodoviários e Agentes Penitenciários; e
- Regra para Parlamentares;
Dependendo de cada caso é possível se enquadrar em uma das opções listadas. Os detalhes podem ser vistos neste documento oficial: Clique aqui para acessar.
Esse emaranhado esconde o que mais importa: O quanto você coloca e o quanto você tira da previdência.
Por exemplo com um aporte de R$1.417,44/mês no INSS, ao longo de 35 anos, chegaria ao final recebendo o teto, R$ 7.087,00/mês, e sem nenhuma formação patrimonial.
Já se o investimento fosse, por exemplo, em Fundos Imobiliários (Fiis), o mesmo aporte de R$ 1.417,44 ao longo de 35 anos, reinvestindo o lucro ao longo do tempo, chegaríamos a receber ao mês, apenas de aluguel, em média R$ 21.070,57/mês (dy: 8% a.a.). Além disso, teríamos uma formação patrimonial de aproximadamente R$ R$ 3.160.585,23. Uma bela diferença, hein?
A diversidade de produtos para suprir a demanda por essa rede de segurança do INSS é vasta. O Instituto Nacional de Seguridade Social nada mais é do que um seguro.
Trazendo para o lado de produtos de investimentos, ao falarmos de sucessão, existe por exemplo o seguro de vida na modalidade resgatável. Em caso de doenças, produtos que cobrem até 28 tipos de doenças graves, ou ainda, no caso de uma invalidez, um capital alto, não atrelado necessariamente à sua capacidade laborativa (de trabalho).
Vale conversar com o especialista, para desenhar o melhor planejamento e os melhores produtos de acordo com as necessidades pessoais, familiares e patrimoniais.
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