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Sou médico. Como vou me aposentar no século XXI?
Ter como missão de vida cuidar da saúde dos outros cobra um preço alto. O alto nível de exigência e os riscos para a própria saúde faz com que a área médica figure no topo da lista de profissões mais estressantes.
04/08/2022 08:49
Conteúdo produzido em parceria com a Wise Investimentos
Ter como missão de vida cuidar da saúde dos outros cobra um preço alto. O alto nível de exigência e os riscos para a própria saúde faz com que a área médica figure no topo da lista de profissões mais estressantes.
No Brasil, é comum que médicos e outros profissionais da saúde prestem serviços a hospitais como Pessoas Jurídicas (PJ), fazendo com que tenham que enfrentar um outro fator de estresse: planejar suas aposentadorias.
O INSS tem a sua função social, mas não consegue mais garantir tranquilidade financeira para quem trabalhou por toda a vida em uma área tão cheia de particularidades. No mercado, diz-se até que INSS é uma sigla para “Isso Nunca Será Seu”.
Por isso é extremamente necessário planejar formas para complementar a aposentadoria. Uma maneira de atacar esse gargalo das receitas que ocorre entre a época em que o médico ainda está na ativa e quando finalmente “pendura o jaleco” são os investimentos de longo prazo, atrelados a aportes mensais.
Com essa lógica de investir no longo prazo permite construir um patrimônio financeiro suficiente para chegar na linha de segurança: quando passamos a gerar uma renda passiva suficiente para suprir as necessidades mensais.
O único problema é que muitas vezes, até essa linha ser atingida, o processo é extremamente demorado. E, nesse longo caminho, ficamos expostos às imprevisibilidades da vida. A perda da força de trabalho no meio do caminho, por exemplo, pode jogar os planos por água abaixo.
É aí que notamos a necessidade de estruturar e anexar ferramentas de proteção ao planejamento, como os seguros de proteção em vida, que possuem a função de nos manter tranquilos até atingirmos a independência financeira de fato.
Essas proteções servem para manter a geração de receita mesmo quando é necessário se afastar do trabalho, como no caso de uma internação para tratamento de saúde, até quando o profissional precisa ficar longe do trabalho de vez, como em casos de doenças graves ou de invalidez.
Esses acontecimentos nos distanciariam de nossa linha de segurança, não só pelos gastos que temos, mas também pela interrupção abrupta na geração de receita.
Com um pouco de estratégia e um de conhecimento de mercado, é possível manter os planos para a aposentadoria, deixando de contar com a sorte para aproveitar o patrimônio construído durante os anos de estresse no trabalho médico.
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