O dólar comercial fechou cotado a R$ 5,3230, com alta de 1,72%. A moeda norte-americana foi impulsionada pela forte aversão global ao risco e o cenário doméstico de descontrole fiscal, com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do estado de emergência. Na semana, a moeda teve valorização de 1,35%.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda nesta sexta, em movimento descolado do temor crescente por uma recessão no global, além do cenário fiscal periclitante.
IBOVESPA: Futuro sinaliza queda em meio à preocupação com recessão global e com o teto de gastos
MERCADO AGORA: Veja um sumário do comportamento dos negócios até o momento
MERCADO EUROPA: Ações fecham em alta apesar de dados de inflação e temor por recessão
Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta sexta-feira (01), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
FGV: Confiança Empresarial sobe 1,4 ponto em junho e atinge maior nível desde outubro
PETRÓLEO: Futuros sobem mais de 2% com temores sobre escassez de oferta
Foi realizado hoje, na B3, o Leilão de Transmissão nº 1/2022 promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) com finalidade...
Entenda tudo que movimentou o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta quinta-feira (30), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos fecharam a sessão em queda, num mês que encerra o 2º trimestre e o 1º semestre de 2022 em que se acentuaram as preocupações com o aumento da inflação e os riscos de recessão, fazendo com que os investidores fugissem de ativos de risco, como as ações.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda nesta quinta-feira (30) acompanhando as commodities no exterior, que operam em queda, e os dados de inflação nos EUA.
Os principais índices de ações do mercado europeu fecharam o pregão desta quinta-feira com fortes quedas, que chegaram a quase 3% em alguns casos, com os investidores ficando cada vez mais cautelosos com uma recessão global após as medidas dos bancos centrais para conter o avanço da inflação.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em queda nesta quinta-feira (30) acompanhando as commodities no exterior, que operam em queda.
As Bolsas dos Estados Unidos começaram o ano em sua pior performance desde 1970. As perdas já ultrapassaram os US$ 9 trilhões, ou R$ 46,8 trilhões, de acordo com a Bloomberg.
Com as taxas de juros em crescente alta, o investimento em renda fixa tem se tornado um dos queridinhos do mercado.