Câmbio: Dólar fecha em queda e atinge o menor nível desde dezembro
Esse declínio, segundo especialistas, é resultado de uma realização de lucros aliada a um aumento do apetite global por risco
Esse declínio, segundo especialistas, é resultado de uma realização de lucros aliada a um aumento do apetite global por risco
Essa valorização, no entanto, contrastou com o desempenho de outras moedas de países emergentes, com o real apresentando um desempenho abaixo, mesmo com avanços na agenda fiscal no Congresso
O comportamento da moeda foi marcado pelo suporte inicial das decisões do Federal Reserve (Fed) e do Copom. No entanto, cedeu enquanto o mercado acompanhava a análise do veto à desoneração da folha de pagamentos pelo Congresso
Esse movimento foi influenciado pela decisão do Federal Reserve (Fed) em manter os juros entre 5,25% e 5,50%
Esse movimento ascendente é atribuído à visão de um diferencial de juros menor, com a possibilidade de cortes mais significativos da taxa Selic no Brasil
A incerteza entre investidores antes da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), agendada para esta quarta-feira (13), contribuiu para a manutenção desses ganhos
Essas movimentações repercutiram diretamente nas expectativas em relação ao início do processo de corte de juros nos Estados Unidos em 2024, ditando o rumo do dólar no mercado brasileiro
Esse movimento ocorreu mesmo com a predominância de uma tendência de baixa da moeda americana no mercado internacional
O dólar à vista registrou nesta quarta-feira, (6), seu segundo dia seguido de declínio no mercado doméstico de câmbio, permanecendo, contudo, acima da marca de R$ 4,90
Este movimento de desvalorização foi impulsionado pela queda dos Treasuries e enfraquecimento da moeda dos Estados Unidos em comparação com outras divisas emergentes latino-americanas, como o peso mexicano e o colombiano
Este cenário gerou cautela nos investidores diante da agenda intensa da semana, destacando-se a divulgação do relatório de emprego (payroll) nos EUA, previsto para sexta-feira (8)
Normalmente, em ambientes de forte crescimento, espera-se que o dólar tenha um desempenho inferior ao das moedas de países considerados mais arriscados
O movimento foi impulsionado pelo fortalecimento global da moeda americana. Essa alta ocorreu apesar da leitura benigna da inflação nos EUA em outubro
Este movimento foi notado especialmente diante dos ganhos moderados da moeda americana em relação a divisas emergentes e exportadores de commodities
Esse movimento acompanhou a tendência de enfraquecimento da moeda americana no cenário internacional, especialmente em relação às moedas de países exportadores de commodities
O dólar à vista finalizou o pregão desta segunda-feira (27) com variações ao longo do dia e fechou em alta de 0,03%, atingindo a cotação de R$ 4,8997
Com a redução do pregão em Nova York devido à Black Friday, o mercado local operou em ritmo lento, oscilando pouco mais de dois centavos entre a mínima (R$ 4,8831) e a máxima (R$ 4,9068). O dólar à vista encerrou o dia em baixa de 0,17%, cotado a R$ 4,8984
O mercado financeiro operou com menor liquidez devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA, refletindo em oscilações limitadas, variando pouco mais de dois centavos entre a mínima de R$ 4,869, pela manhã, e a máxima de R$ 4,9074 à tarde
O dólar à vista, após um viés inicial de baixa, ganhou força durante a tarde desta quarta-feira (22) e ultrapassou novamente a marca de R$ 4,90
O dólar à vista encerrou a sessão desta terça-feira (21), em alta de 0,96%, alcançando a cotação de R$ 4,8983, após atingir o pico de R$ 4,9090 durante a tarde