Dólar: Moeda fecha estável com influência de eventos globais
Pela manhã, a moeda norte-americana chegou a atingir R$ 5,0838, mas perdeu força ao longo do dia, fechando a R$ 5,0528, uma variação de apenas -0,03%
Pela manhã, a moeda norte-americana chegou a atingir R$ 5,0838, mas perdeu força ao longo do dia, fechando a R$ 5,0528, uma variação de apenas -0,03%
A moeda, com mínima a R$ 5,0302 e máxima a R$ 5,0759, fechou a R$ 5,0545, registrando uma valorização de 0,38%. Na semana, a moeda acumula baixa de 0,67%, contrastando com a queda de 1,01% na segunda-feira (16)
O dólar apresentou instabilidade nesta terça-feira (17), fechando em baixa de 0,04%, cotado a R$ 5,03, após registrar queda de 1,01% ontem
O dólar encerrou o pregão desta segunda-feira (16), em uma notável queda, registrando valores abaixo da marca de R$ 5,04. Esse cenário foi moldado por dados econômicos dos EUA abaixo do esperado e declarações de dirigentes do Fed de que a taxa básica de juros americana não será elevada em novembro
O dólar à vista fechou a sexta-feira (13), em alta de 0,77%, atingindo R$ 5,0885. A aceleração dos ganhos aconteceu devido às incertezas geradas pela escalada do conflito no Oriente Médio
O dólar à vista apresentou uma queda de 0,13% nesta quarta-feira (11), encerrando o dia cotado a R$ 5,0498. Apesar das oscilações entre a mínima de R$ 5,0288 e a máxima de R$ 5,0709, a tendência de baixa foi predominante
O Federal Reserve, em suas sinalizações recentes, indicou a possibilidade de não elevar mais os juros neste ano, abrindo espaço para a valorização de ativos de risco. Este cenário foi favorecido também pela perspectiva de estímulos econômicos na China
O dólar à vista encerrou em queda de 0,62%, a R$ 5,1300, após operar entre leve alta e estabilidade. A virada ocorreu devido à retomada do apetite ao risco global, impulsionada pela alta das bolsas em Nova York
Por volta das 9h30, em conversão para o real, o dólar comercial estava cotado em R$ 5,16
A manhã foi marcada pela superação dos R$ 5,20 devido à divulgação do robusto relatório de emprego dos EUA, impactando não só o mercado brasileiro, mas também desencadeando movimentos globais
Em um cenário marcado pela queda das commodities e pelo fortalecimento da moeda americana em relação às divisas latino-americanas, a cotação variou entre a mínima de R$ 5,1508 e a máxima de R$ 5,1882, encerrando o dia em alta de 0,31% e cotada a R$ 5,1692
O dólar à vista fechou praticamente estável, cotado a R$ 5,1530, após uma manhã volátil em que atingiu R$ 5,1783 na máxima. A leve baixa (-0,03%) interrompeu a sequência de duas altas, retornando a patamares de março
Dados acima do esperado do mercado de trabalho americano reforçaram a perspectiva de alta adicional da taxa básica pelo Federal Reserve, indicando a permanência dos juros em níveis elevados nos EUA por um período prolongado
Ao fechar o pregão, a moeda apresentava um aumento de 0,79%, negociada a R$ 5,0667, mantendo-se nos maiores níveis desde maio
O movimento acompanhou a tendência de baixa da moeda americana no exterior, impulsionada pela leitura mais benigna da inflação nos EUA e pelo alívio nas cotações internacionais do petróleo
O dólar à vista, após uma manhã de oscilações intensas, encerrou a sessão cotado a R$ 5,0398, marcando uma queda de 0,16%. Após flertar com o nível de R$ 5,07 e atingir a máxima de R$ 5,0694, a moeda experimentou uma acomodação ao longo da tarde, operando ao redor da estabilidade
O mercado de câmbio doméstico enfrentou um dia de intensas oscilações nesta quarta-feira (27), impulsionado pela busca global pelo dólar e o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos
Mercado de câmbio enfrenta desafios com dólar em alta no exterior
Ao final das negociações, o dólar rompeu a marca de R$ 4,99 e atingiu a máxima de R$ 4,9936, encerrando o dia com alta de 0,42% e cotado a R$ 4,9871. Esse é o maior valor de fechamento desde 1º de junho, quando estava em R$ 5,0064
Ata do Copom revela que os membros do comitê concordaram unanimemente com a expectativa de cortes de 0,50 pontos percentuais nas próximas reuniões