Dificuldade de acesso a insumos afeta 22 entre 25 setores da indústria
O setor mais atingido foi o das indústrias de impressão e reprodução, com 71,7% das empresas citando o problema. Em seguida, aparecem limpeza, perfumaria e higiene pessoal.
O setor mais atingido foi o das indústrias de impressão e reprodução, com 71,7% das empresas citando o problema. Em seguida, aparecem limpeza, perfumaria e higiene pessoal.
Segundo dados da FGV, o principal recuo foi observado no Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado da indústria brasileira em relação ao futuro.
Os índices futuros americanos e as bolsas europeias registram alta nesta manhã. Como de costume em dias de decisão de nova taxa de juros nos EUA, o mercado aguarda o pronunciamento de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), depois do anúncio do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), às 15h.
Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta quarta-feira (27), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
O destaque global hoje é a decisão de política monetária do FOMC, o comitê do Federal Reserve (Fed), no qual a maior parte do mercado aposta em uma alta de 0,75 ponto percentual da taxa de juros nos EUA.
Entenda tudo que movimentou o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta terça-feira (26), com o podcast Fechamento do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
Os principais índices do mercados de ações dos Estados Unidos fecharam a sessão em queda após a Walmart anunciar um corte em sua previsão de ganhos, o que espalhou um pessimismo entre as varejistas norte-americanas, apoiando os temores de uma recessão.
As taxas longas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda. O movimento é explicado pelo ambiente de baixa aversão ao risco, com a China dando sinais de recuperação econômica e de a recessão global ser mais branda que o esperado.
A Bolsa fechou em queda e abaixo dos 100 mil pontos, com recuo mais moderado que os índices em Nova York, às vésperas da decisão de política monetária do banco central norte-americano em que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, sigla em inglês) deve aumentar os juros nos Estados Unidos em 0,75 ponto porcentual (pp) para a faixa entre 2,25% e 2,5%. Liquidez reduzida.
A Bolsa passou a acelerar a queda acompanhando os índices norte-americanos em um dia de compasso de espera para a decisão de política monetária nos Estados Unidos, em que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) deve elevar em 0,75 ponto porcentual (pp) os juros do país. A volatilidade pode voltar.
A proposta viabiliza que todos os consumidores atendidos em alta tensão (AT) possam optar pela compra de energia elétrica de qualquer supridor a partir de 1º janeiro de 2024.
Os principais índices de ações do mercado europeu fecharam o pregão desta terça-feira em queda, seguindo o sentimento global, à medida que o mercado se prepara para um novo ciclo de aumento de taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na quarta-feira. Balanços corporativos também influenciaram as negociações hoje.
Inflação é menor que a de junho deste ano (2,81%) e de julho do ano passado (1,24%). Com o resultado, o INCC-M acumula 8,44% no ano e 11,66% em 12 meses, informou a FGV.
Os índices futuros americanos e as bolsas europeias oscilam nesta manhã. O mercado está em compasso de espera para a decisão do Federal Reserve (Fed), amanhã, sobre a nova taxa de juros nos Estados Unidos. Analistas acreditam em uma elevação de 0,75 ponto percentual.
Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta terça-feira (26), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
Bolsas no exterior operam de lado, na expectativa da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) amanhã e com resultados corporativos. O resultado abaixo do esperado do UBS pressiona ações de bancos e projeções do Walmart pegam em varejistas.
A Bolsa fechou em alta em um dia de otimismo por aqui, voltando à faixa dos 100 mil pontos, impulsionada pelas commodities-com a valorização do minério de ferro por causa da criação de um fundo para alavancar o setor imobiliário chinês e aumento do petróleo.
Os principais índices do mercados de ações dos Estados Unidos devem fechar a sessão em campo misto, com a Nasdaq caindo 0,43%, à medida que Wall Street se prepara para uma das semanas mais agitadas do ano - com balanços de empresas de peso e dados econômicos importantes.