Por muito tempo, a poupança reinou sozinha como investimento preferido de brasileiros de todas as classes sociais. Mas os CDBs já se aproximam da caderneta na preferência dos mais ricos, segundo dados da pesquisa C6 Bank/Ipec, que ouviu 1.000 brasileiros das classes A e B com acesso à internet.
As ações das petrolíferas despencam com a forte queda das cotações de petróleo no exterior e cenário internacional negativo. Por volta de 12h05 (horário de Brasília), as ações da Petrobras (PETR3 caíam 6,18% e 5,72%, enquanto PRIO e 3R Petroleum recuavam 6,80% e 5,69%, e estavam entre as piores quedas do principal índice da B3, que tinha perda de 2,51%.
Além dos resultados ruins na Europa, os indicadores dos Estados Unidos apontam para uma economia que continua aquecida, o que torna ainda mais difícil a tarefa do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de controlar a inflação.
Os principais índices de ações do mercado europeu fecharam o pregão desta sexta-feira com quedas de mais de 2%, ao final de uma semana marcada por aumentos de juros em diversos países na tentativa de controlar a inflação. Os temores sobre uma iminente recessão global tomaram conta do mercado hoje.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em alta nesta sexta-feira (23), com mercado seguindo mau humor externo.
Apesar dos olhares do comércio estarem voltados para a Copa do Mundo da Fifa, no Catar, que começa no dia 20 de novembro, o Bradesco BBI mantém sua classificação neutra em nomes do e-commerce que estão mais expostos a categorias big-ticket, ou dependentes de crédito, como Magalu, Via e Americanas.
Os índices futuros americanos e as bolsas europeias abriram em queda. A semana termina como todos imaginavam, ou seja, mais uma alta dos juros nos Estados Unidos e a manutenção da Selic em 13,75%.
Bolsas no exterior estendem o viés negativo, em meio ao perto monetário em vários países e percepção de que o enfraquecimento da atividade econômica tende a se aprofundar.
Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta sexta-feira (23), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
Os principais índices de ações do mercado dos Estados Unidos fecharam a sessão em campo negativo, com os mercados em desordem depois do anúncio do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de subir as taxas de juros e comentários subsequentes do presidente Jerome Powell.
A Bolsa fechou em alta de 1,90%, em movimento oposto ao exterior, favorecida pela valorização de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3 e PETR$), ações de maior peso no índice.
Em um cenário que registrou, na última década, um crescimento expressivo do mercado de investimentos e do próprio mercado de capitais - com a expressiva marca de 5,2 milhões de contas de pessoas físicas na B3 este ano contra menos de 1 milhão em 2018 - entidades e empresas ligadas a esses mercados têm buscado, cada vez mais, levar análise e informação aos investidores, sobretudo os novos.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda com mercado local descolado dos riscos externos.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que o Índice de Confiança do Empresário Industrial ICEI) cresceu, em setembro ante agosto, em 27 dos 29 setores analisados. É a primeira vez, desde 2020, que todos os setores visualizaram o cenário doméstico como positivo ou neutro na comparação com os seis meses anteriores.
Os índices futuros americanos e as bolsas europeias abriram em instabilidade. Um dia após as decisões do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) e do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central do Brasil (BC) sobre as taxas de juros, o mercado tenta encontrar respostas sobre o presente (2022) e o futuro (2023).
Após a decisão do Federal Reserve (Fed) de elevar a taxa de juros em 0,75 ponto percentual, outros bancos centrais pelo mundo seguiram a política monetária mais contracionista.
Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta quinta-feira (22), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
Os principais índices de ações do mercado dos Estados Unidos fecharam a sessão em campo negativo, com os índices caindo 1,7% cada, depois que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) subiu sua taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual (pp), uma decisão amplamente espera, porém sinalizar que sua política restritiva deve continuar por um longo período.
A Bolsa fechou em queda em dia de decisão de política monetária nos Estados Unidos em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) subiu os juros conforme o esperado pelo mercado em 0,75 ponto percentual (pp) e com o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, praticamente em linha com a fala hawkish no simpósio de Jackson Hole, em agosto, em que não medirá esforços para controlar a inflação.
O Ibovespa futuro opera com volatilidade, entre altas e baixas.Hoje é o grande dia de decisão de política monetária aqui e nos Estados Unidos, mas as atenções se voltam principalmente para os comunicados dos dois bancos centrais.