A Bolsa fecha em queda pelo quarto dia seguido com as atenções dos investidores voltadas para a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na próxima semana (20 e 21) e adotando uma cautela com o tom que o presidente da instituição deve adotar em seu discurso, após os dados de inflação, na terça, que acendeu o alerta de que vem mais juros altos.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda com mercado em acomodação após semana estressada.
A expectativa é que somente em 2023 o volume de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) retome o ritmo normal, mas após as eleições pode haver leve reaquecimento, segundo economista-chefe da gestora brasileira de venture capital TM3 Capital, que atribui à desaceleração econômica e à inflação persistente as restrições para este tipo de operação.
Os índices futuros americanos e as bolsas europeias abriram em baixa. A semana termina com o mercado precificando aquilo que já temia, ou seja, que a escalada generalizada do aumento dos juros não tem hora para acabar.
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Mercados voltam a apresentar aversão a risco e os índices caminham para a pior performance semanal desde junho. A divulgação de dados mistos de inflação e atividade nos EUA ao longo da semana reforçaram o cenário de incertezas a uma semana da reunião do FED.
O Ibovespa fechou em queda de 0,54% nesta quinta-feira (15), aos 109.953,65 pontos, ainda refletindo os dados de inflação americana, na expectativa de um aperto monetário ainda maior nos Estados Unidos.
Os Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam o dia em forte alta, refletindo a elevação dos Treasuries (juros americanos) na espera da reunião do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos),
Os índices futuros americanos e as bolsas europeias abriram em alta. O mercado mantém a atenção sobre os dados econômicos dos Estados Unidos. Ontem foi divulgado o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), que recuou 0,1% em agosto na comparação com julho. Na véspera, saiu o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), de agosto, com uma alta de 0,1%. Assim, a inflação acumulada nos últimos 12 meses chegou a 8,3%.
Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta quinta-feira (15), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
Mercados iniciam a quinta-feira próximos da estabilidade com os investidores aguardando a divulgação de nova bateria de dados da economia americana.
O índice de preços ao consumidor (CPI, sigla em inglês) de ontem e a inflação ao produtor (PPI, sigla em inglês), divulgada mais cedo, mostraram que os preços estão altos e o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) deve subir os juros na reunião da próxima semana em 0,75 ponto percentual (pp) e seguir no ritmo de alta ainda por um período longo.
Os principais índices de ações do mercado dos Estados Unidos fecharam a sessão em campo positivo à medida que os investidores buscaram estabilizar as perdas do pregão de ontem, quando houve a maior queda em mais de dois anos, após a divulgação dos dados de inflação para agosto.
Entenda tudo que movimentou o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta quarta-feira (14), com o podcast Fechamento do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em leve queda, em sessão volátil, com mercado ainda digerindo dados de inflação nos EUA e expectativa de um FED (o banco central norte-americano) duro para conter as subidas dos preços.
Em relatório, a Goldman Sachs destacou as vendas no varejo básico, que cresceram 0,8% no trimestre, mas alertou para as condições desafiadores para os próximos meses.
O Bank of America divulgou relatório sobre os dados do regulador de seguros sobre julho que mostraram forte crescimento de prêmios, melhor sinistralidade e suave receita financeira, segundo seus analistas.
Após o forte tsunami que varreu os ativos de risco no último pregão e levou os índices acionários a apresentar a pior performance diária em mais de dois anos, o tom da abertura dos mercados nessa manhã é de calmaria. A divulgação dos dados do CPI acima das expectavas dos investidores elevou as expectativas de que o tamanho e a velocidade do ciclo de alta de juros nos EUA devem ser mais agressivos. Yields dos Treasuries seguem pressionados com precificação de +0,75pp no Fomc da próxima semana e algumas apostas de até +1pp. Destaque tambem para divulgação dos dados de inflação ao produtor nos EUA às 09:30.
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O Ibovespa terminou o dia em 110793,96 pontos. Veja aqui as ações que tiveram a melhor performance.