Dólar abre em queda de mais de 1%
O ambiente externo é favorável, gerando uma atmosfera de menor aversão ao risco
O ambiente externo é favorável, gerando uma atmosfera de menor aversão ao risco
Dólar deve ficar volátil nas próximas semanas.
Investidores veem resultado das eleições como positivo.
Por volta das 9h45 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 2,29%
Já moeda brasileira esboça uma reação e tenta navegar em mares mais calmos neste último dia da semana
As incertezas econômicas sobre os EUA e a Europa segue afetando a moeda.
Moeda operou em correção, mas cenário externo ainda é incerto.
Por volta das 9h46 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,14%
A postura mais dura do Copom alavancou o real.
O real ficou fortemente prejudicado com os investidores das incertezas econômicas.
Apreensivos com o descontrole da inflação nos EUA e na Europa, investidores fogem de economias emergentes, como o Brasil.
O dólar abriu a sessão em forte alta. A desaceleração econômica global, somada à inflação, gera uma atmosfera carregada de aversão ao risco e enfraquece a moeda brasileira.
O dólar comercial fechou em alta de 2,64%, cotado a R$ 5,2480. A moeda norte-americana refletiu a possibilidade cada vez mais próxima de uma recessão mundial, encabeçada por Europa e Estados Unidos, e gerou um fortíssimo cenário de aversão ao risco. Na semana, o dólar teve desvalorização de 0,23%.
O dólar acelerou o ritmo de alta. Além dos resultados ruins na Europa, os indicadores dos Estados Unidos apontam para uma economia que continua aquecida, o que torna ainda mais difícil a tarefa do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de controlar a inflação.
O dólar abriu a sessão em forte alta. Indicadores econômicos europeus, divulgados hoje, reforçam a ideia de recessão no continente e contribuem com o clima de forte aversão global ao risco.
O dólar fechou em queda de 1,14%, cotado a R$ 5,1130. A moeda operou descolada do cenário de forte aversão global ao risco e temor de crise mundial, e foi impactada pelo forte fluxo estrangeiro no Brasil.
O dólar abriu a sessão em queda. O mercado ainda digere as decisões do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) - alta de 0,75 ponto percentual (pp) nos juros - e Comitê de Política Monetária (Copom) - manutenção da taxa anual em 13,75% -, mas os altos juros domésticos e os sinais de uma desaceleração global da economia favorecem a moeda brasileira.
O dólar comercial fechou em alta de 0,36%, cotado a R$ 5,1720. Isso reflete certo alívio do mercado, após a alta de 0,75 ponto percentual nos juros dos Estados Unidos, em linha com as projeções dos analistas.
O saldo entre a entrada e a saída de dólares no Brasil ficou negativo em US$ 1,621 bilhão em setembro até dia 16, refletindo superávit comercial de US$ 46,6 milhões e fluxo financeiro negativo de US$ 1,668 bilhão, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC).