O dólar abriu a sessão em queda. Isso é reflexo do ambiente global de menor aversão ao risco. As incertezas, entretanto, como a recuperação econômica chinesa e o aumento dos juros nas economias desenvolvidas, seguem no radar.
O dólar fechou em queda de 0,61%, cotado a R$ 5,2070. A moeda refletiu o aumento de 0,75 ponto percentual (pp) nas taxas básicas de juros europeias e a postura mais dura do Banco Central (BC) no combate à inflação.
Na volta do feriado de 7 de setembro em que a Bolsa brasileira ficou fechada, na sessão de hoje o Ibovespa futuro sinaliza ganho com os investidores reagindo a alta dos papéis brasileiros negociados em Nova York na véspera-os ADRs (American Depositary Receipts)- e à espera das falas do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Jerome Powell.
O dólar opera em queda. O movimento reflete a estabilização na cotação do petróleo, o feriado do 7 de setembro menos tenso no Brasil e a moderação no crescimento dos preços nos Estados Unidos.
O dólar comercial fechou em alta de 1,66%, cotado a R$ 5,2390. O movimento de forte aversão global ao risco foi causado pelas incertezas na China e Europa. Além disso, as sinalizações de que o Banco Central (BC) continue com uma postura agressiva no combate à inflação também ajudaram a derrubar ainda mais a moeda brasileira.
Na volta do feriado nos Estados Unidos e às vésperas do dia 7 de setembro aqui, em que a Bolsa ficará fechada, o Ibovespa futuro opera em queda repercutindo as falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na véspera, em queda sinalizou que não pensa em queda de juros neste momento e analisará um ajuste final residual da taxa básica de juros (Selic) na reunião deste mês (20 e 21).
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) após fala hawkish do presidente do Banco Central Roberto Campos Neto
O dólar abriu em alta. A moeda reflete as incertezas sobre a economia chinesa e uma valorização ante seus pares e emergentes, recuperando parte das perdas de ontem.
O dólar comercial fechou a R$ 5,153 para venda, com desvalorização de 0,65%. O dia foi de baixa liquidez, com o mercado se ressentindo da sinalização dos Estados Unidos. Hoje foi feriado naquele país, Dia do Trabalho. A entrada de recursos na Bolsa e a alta de importantes commodities - petróleo e minério - asseguraram a elevação do real frente ao dólar.
O Ibovespa futuro opera em alta em dia de baixa liquidez no mercado por conta do feriado nos Estados Unidos e com os investidores preocupados com a crise energética na Europa e o impacto na inflação em uma semana de decisão de juros do banco central europeu (BCE), na quinta-feira. Diante desse cenário, o petróleo sobe no mercado internacional.
O dólar abriu de lado nesta segunda-feira (5) com feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, mas sessão promete alguma volatilidade.
O dólar comercial fechou a R$ 5,187 para venda, com desvalorização de 0,97%. Com o recuo de hoje, a alta semanal recuou para 2,15%. O mercado avaliou positivamente o resultado do payroll norte-americano, encerrando a semana com o sentimento de que o Fed poderá ser menos rígido na decisão de política monetária de setembro, que será anunciada no dia 21. Com isso, abriu-se espaço para um movimento de correção.
O dólar opera em forte queda após anúncio de que a economia dos Estados Unidos criou 315 mil postos de trabalho em agosto e a taxa de desemprego subiu para 3,7%, de 3,5% em julho. O número de vagas criadas ficou acima da projeção dos analistas, que esperavam abertura de 309 mil vagas. A taxa de desemprego veio acima da previsão, de 3,5%.
O dólar comercial fechou a R$ 5,238 para venda, com valorização de 0,71%. O risco de recessão global e a expectativa de políticas restritivas monetárias continuaram sendo o principal fator de impulsão da moeda americana sobre o real.
O dólar opera de lado enquanto o mercado segue avesso a riscos no exterior e repercute um Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil acima do esperado.
O dólar comercial fechou a R$ 5,201 para venda, com valorização de 1,76%. O mau humor externo e a formação da Ptax determinaram a elevação da moeda-americana, que fechou agosto com alta de 0,54%.
O dólar abriu em alta contra o real nesta quarta-feira (31), com mercado refletindo temores com recessão internacional e ciclos agressivos de aperto monetário, além de formação da Ptax de fim de mês.
Moeda chegou a atingir R$ 5,01 nos primeiros minutos de negociação, mas subiu depois de divulgação de dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.
O dólar comercial fechou em baixa de 0,88%, cotado a R$ 5,033 na venda. O dia ainda foi marcado pelo depoimento do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sexta, durante o simpósio em Jackson Hole.
O Ibovespa futuro acompanha o mau humor no exterior e estende o movimento negativo de sexta-feira com as falas mais duras do presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, em que se comprometeu conter a inflação e que para isso os juros poderão seguir altos, tudo vai depender dos dados dos preços. As commodities metálicas caem e pode impactar na Bolsa.