O dólar abriu a sessão em queda. O driver do dia é a tão aguardada decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que será anunciada às 15h, além do Comitê de Política Monetária (Copom), que irá anunciar sua decisão após o fechamento do mercado, por volta das 18h30. Ambos devem ditar os rumos dos mercados para as próximas semanas.
O dólar comercial fechou em queda de 0,21%, cotado a R$ 5,1530. Por mais que o driver da semana continue sendo a decisão sobre os juros nos Estados Unidos, que será divulgada amanhã pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), a aproximação entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-Ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles animou os mercados e fortaleceu o real.
O dólar abriu em forte alta. Às vésperas da decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e Comitê de Política Monetária (Copom), o mercado opera é cauteloso, com reduzido apetite ao risco.
O dólar comercial fechou em queda de 1,82%, cotado a R$ 5,1640. A moeda norte-americana foi impactada pela aproximação do ex-Ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi bem recebida pelo mercado.
O dólar virou e opera em queda. O driver continua sendo a expectativa para os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), além de outros bancos centrais que também se reúnem nesta semana. No momento, contudo, o fluxo estrangeiro favorece o real e outras emergentes ligadas às commodities.
O dólar abriu em alta. A semana será recheada de decisões de banco centrais sobre reajuste de taxas básicas de juros. Os olhares, portanto, concentram-se na postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que segue com a árdua missão de controlar a inflação nos Estados Unidos.
O dólar comercial fechou em alta de 0,40%, cotado a R$ 5,2600. A moeda refletiu a forte aversão global ao risco, enquanto o mercado aguarda decisões de política monetária de diversos bancos centrais, que ocorrem na próxima semana. Na semana, o dólar valorizou 2,20%.
Os dados do varejo do Reino Unido espantaram os investidores nesta sexta-feira (16), com a expectativa de que uma recessão prolongada deve estar por vir. Com isso, a Libra esterlina despencou e chegou ao seu menor patamar desde 1985.
O dólar abriu a sessão em leve alta. Isso reflete o movimento de menor apetite ao risco nos mercados globais, com a inflação persistente nos Estados Unidos, aumento dos juros nas economias desenvolvidas e uma recessão mundial cada vez mais evidente.
O dólar fechou em alta de 1,18%, a R$ 5,2391, após oscilar entre R$ 5,1758 e R$ 5,2456.
O dólar abriu em alta. O risco de uma recessão global iminente, além do descontrole inflacionário, aumenta a aversão ao risco, com o mercado em compasso de espera para a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na próxima quarta.
O dólar comercial fechou em queda de 0,19%, cotado a R$ 5,1790. A moeda refletiu as incertezas do mercado quanto aos próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que tem a missão de controlar a inflação nos Estados Unidos.
O saldo entre a entrada e a saída de dólares no Brasil ficou negativo em US$ 2,259 bilhões em setembro até dia 9, refletindo superávit comercial de US$ 360 milhões e fluxo financeiro negativo de US$ 2,619 bilhões, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC).
O dólar abriu a sessão em queda. Após os dados frustrantes da inflação dos Estados Unidos (+0,1% em agosto ante julho) terem agitado os mercados ontem, o movimento hoje é de moderada correção e estabilização.
O dólar comercial fechou em alta de 1,80%, cotado a R$ 5,1890. A moeda norte-americana ganhou muita força após a divulgação da inflação norte-americana de agosto ante julho ter ficado em +0,1%, acima das projeções de -0,1%, e acendido o alerta para uma provável postura mais dura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
O dólar opera em forte alta. Isso é reflexo imediato da alta de 0,1% do índice de preços ao consumidor em agosto, nos Estados Unidos, acima das projeções do mercado de -0,1%. Os resultados ligam o alerta para um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais hawkish (duro, propenso ao aumento dos juros) com o objetivo de controlar a inflação.
O dólar fechou em queda de 0,97%, cotado a R$ 5,0970. A moeda norte-americana foi impactada pelas expectativas com a inflação dos Estados Unidos, que será divulgada nesta terça, o que reforçou o clima de maior apetite global ao risco.
O dólar abriu a sessão em queda. O movimento reflete um maior apetite global ao risco, com a chance de aumento mais moderado nas taxas de juros dos Estados Unidos e o índice de preços ao consumidor, que será divulgado amanhã, mostrar desaceleração da inflação.
O dólar fechou em queda de 1,15%, cotado a R$ 5,1470. A moeda refletiu uma certa animação com alguns dados positivos da China e a alta no preço das commodities, o que ajudou diretamente o real. Na semana, o dólar teve queda de 0,77%.
O saldo entre a entrada e a saída de dólares no Brasil ficou positivo em US$ 216,7 milhões em agosto, refletindo superávit comercial de US$ 1,045 bilhão e fluxo financeiro negativo de US$ 828,4 milhões, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC).