O dólar abriu a sessão em queda, e apresenta movimento de tímida correção. Em uma semana esvaziada de indicadores tanto locais quanto globais, as atenções do mercado se voltam para a divulgação dos balanços das empresas dos Estados Unidos, referentes ao segundo trimestre.
CÂMBIO: Dólar fecha em alta, puxado por diminuição de investimentos da Apple
O dólar abriu a sessão em queda. O cenário, neste primeiro dia da semana, é de maior apetite global ao risco, com a diminuição das chances do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) acelerar o ritmo do ciclo de aperto financeiro na reunião do próximo dia 27.
O dólar comercial fechou em queda de 0,49%, cotado a R$ 5,4050. O movimento desta sexta foi de correção, porém o cenário global continua turbulento, com o risco uma recessão mundial.
O dólar cai, em movimento de correção. O mercado ainda digere as vendas no varejo nos Estados Unidos, que subiram 1% em junho ante maio, em linha com a previsão de +0,9%. Isso reforça as expectativas de um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais duro na reunião do próximo dia 27.
O dólar comercial fechou em alta de 0,51%, cotado a R$ 5,4320. A moeda norte-americana refletiu a forte aversão global ao risco, com novas dúvidas sobre a recuperação econômica da China e a expectativa por um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais duro.
O dólar comercial abriu em forte alta. Este movimento reflete a aversão global ao risco, com o mercado aumentando as apostas em um Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mais duro na reunião do próximo 27, o que fortalece o dólar contra seus pares e emergentes.
O dólar comercial fechou a R$ 5,404 para venda, com desvalorização de 0,64%. As atenções do mercado estiveram todas voltadas para o Índice de Preços ao Consumidor dos Estados Unidos.
O dólar opera em tímida queda, oscilante. O driver do dia foi a divulgação do CPI (índice de preços ao consumidor) nos Estados Unidos, que subiu 1,3% em junho ante maio (acima das projeções de 1,1%) e 9,1% no acumulado dos últimos 12 meses (projeção era de 8,8%), e aumenta as expectativas para a próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), neste mês.
O dólar comercial fechou em alta de 1,24%, cotado a R$ 5,4390. A moeda foi impactada durante o dia pelo temor de recessão global, com os novos casos de Covid na China e a forte inflação nos Estados Unidos.
A cotação entre as moedas vem se aproximando desde a última semana, com a crise energética europeia no radar dos investidores.
O dólar opera em tímida alta. Assim como observado na sessão de ontem, o temor que os novos casos de Covid na China sejam um novo impeditivo na recuperação do país asiático e o receio de uma recessão nos Estados seguem favoráveis à valorização do dólar. Hoje, contudo, o fiscal doméstico volta a ganhar força, com a possível votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Bondades na Câmara.
A trégua no mercado financeiro durou pouco. Após alguns dias de alívio, o dólar voltou a subir nesta segunda-feira (11), pressionado pelo nervosismo externo. A bolsa de valores caiu mais de 2% e voltou a ficar abaixo dos 100 mil pontos. Dólar comercial teve uma valorização de 1,96% e acumula alta de 2,6% em julho. A bolsa de valores caiu mais de 2% e voltou a ficar abaixo dos 100 mil pontos.
O dólar comercial fechou em alta de 1,97%, cotado a R$ 5,3720. O driver da sessão foram os novos casos de Covid na China, o que deve afetar a recuperação econômica do país asiático, além de aumentar o receio de uma recessão mundial.
CÂMBIO: Novos casos de Covid na China geram aversão global ao risco e dólar ganha força
O dólar comercial fechou em queda 1,42%, cotado a R$ 5,2680.
Este patamar de paridade entre essas moedas não acontecia desde o fim de 2002, quase 20 anos atrás.
movimento ganhou corpo após a divulgação do payroll, que reforçou as expectativas para que o Federal Reserve
Os imbróglios fiscais domésticos continuam no radar, mas hoje não surtiram efeito no câmbio.
A divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) veio em linha com as expectativas do mercado, e reiterou as preocupações da instituição com a inflação e recessão.