O dólar comercial fechou em alta de 0,35%, cotado a R$ 5,0920. Os indicadores decepcionantes da economia chinesa voltaram a precificar o temor de uma recessão global, o que afetou o valor das commodities e moedas emergentes ligadas a elas.
O dólar comercial fechou em queda de 1,66%, cotado a R$ 5,0740.
O dólar opera em queda. Após o movimento de correção e realização observado na sessão de ontem, a moeda hoje reflete um mercado com menor aversão ao risco. Os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), contudo, seguem no radar e geram incertezas sobre a recuperação da economia dos Estados Unidos.
O dólar comercial fechou em alta de 1,41%, cotado a R$ 5,1600. A moeda ganhou força devido às novas incertezas fiscais domésticas com o aumento de 18% aos ministros e servidores do judiciário, além de um movimento de correção.
O dólar opera em tímida queda. O mercado ainda surfa na onda de otimismo após a inflação de julho, nos Estados Unidos, ter ficado estável ante junho, e abaixo das projeções de +0,2%. Neste cenário, os ativos de risco ganham força.
O dólar fechou em queda de 0,79%, cotado a R$ 5,0880. A moeda foi impactada diretamente pela inflação norte-americana, que se manteve estável em julho ante expectativas de alta de +0,2%.
O dólar segue em queda. A inflação de julho nos Estados Unidos, que se manteve estável frente ao mês anterior, foi bem recebida pelo mercado, que previa uma alta de 0,2%. O resultado fez com que aumentassem as apostas por um Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mais dovish (brando, menos propenso ao aumento dos juros) na reunião de setembro.
O dólar opera em sólida queda e quebra a barreira dos R$ 5,10. A divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, que foi estável na comparação entre julho e junho e acumulou alta de 8,5% em 12 meses, dão indícios que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) pode ser mais brando na reunião de setembro e gera certo alívio nos mercados.
O dólar comercial fechou em alta de 0,31%, cotado a R$ 5,1290. A moeda foi impactada diretamente pela expectativa da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que ocorre amanhã às 9h30, e deve indicar os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
O dólar opera em leve queda. Após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que caiu 0,68% em julho ante junho, em linha com as expectativas de -0,65% do mercado, os olhares se voltam para a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) tanto da China (hoje à noite) quanto dos Estados Unidos (amanhã, às 9h30), que podem dar indícios sobre os próximos passos do Fed.
O dólar comercial fechou em queda de 1,06%, cotado a R$ 5,1130. O real foi beneficiado com o saldo de US$ 101,3 bilhões da balança comercial chinesa de julho (as projeções eram de US$ 90 bilhões) que impulsionou o valor das commodities, e pelo movimento de estabilização dos treasuries norte-americanos.
O dólar abriu em queda. A moeda segue o movimento global de bom humor, com o mercado aguardando novos indícios que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) terá de ser mais hawkish (duro, propenso ao aumento dos juros) na reunião de setembro. Com a alta das commodities, o real ganha força.
Beneficiada pela alta das commodities, a bolsa de valores subiu pelo quarto dia seguido e fechou aos 106.472 pontos, com alta de 0,55% no maior nível desde 9 de junho.
O dólar comercial fechou em queda de 1,03%, cotado a R$ 5,1680. A moeda se descolou do movimento global, e foi impactada pelas ações de empresas do setor de varejo e ligadas às commodities, que geraram intenso fluxo estrangeiro no Ibovespa.
O dólar comercial fechou em queda de 1,02%, cotado a R$ 5,2220. A moeda norte-americana sucumbiu ante seus pares e emergentes, impactada pela baixa aversão global ao risco e pelo novo aumento na Selic (taxa básica de juros) - desta vez de 0,5 ponto percentual (pp) -, que foi a 13,75% ao ano.
O dólar abriu a sessão em leve queda. O mercado ainda digere a alta de 0,5 ponto percentual (pp) na Selic (taxa básica de juros), anunciada no início da noite de ontem pelo Banco Central (BC), que chegou a 13,75%. O real, neste contexto, ganha algum fôlego.
O dólar comercial fechou em baixa de 0,01%, cotado a R$ 5,2760 na venda. O dia foi de muita volatilidade na performance da moeda americana.
O dólar comercial fechou em alta de 1,93%, cotado a R$ 5,2770. O ambiente de forte aversão global ao risco foi inflado pela tensão entre China e Estados Unidos, pelos indícios de um Federal Reserve mais hawkish
O dólar abriu a sessão em alta. Diferente do que foi observado ontem, esta terça apresenta forte aversão ao risco, com a tensão crescente entre Estados Unidos e China, o que impacta o real.
O dólar comercial fechou em alta de 0,07%, cotado a R$ 5,1770. A moeda ensaiou um movimento de correção após o forte tombo da última semana (-5,93%), além de ter precificado a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que inicia amanhã.