O dólar abriu em queda. A desaceleração econômica global gera uma sensação de que as políticas de aumento de juros ao redor do mundo tendem a ser mais brandas. Mesmo com as commodities em baixa, este movimento enfraquece o dólar.
O dólar comercial fechou em alta de 0,17%, cotado a R$ 5,1730. Na falta de um driver relevante, a moeda operou em movimento de correção, após sucessivas baixas. Na semana, o dólar teve queda de 5,93%, enquanto no mês de julho a perda foi de 1,13%.
O dólar comercial opera em alta, oscilante. Em dia de fechamento de Ptax (taxa utilizada pelo Banco Central como referência para moedas estrangeiras, neste caso o dólar), o mercado opera sem um driver específico. As commodities, tão importantes para a valorização do real durante a semana, agora causam menos impacto, com novas dúvidas sobre a recuperação chinesa.
Parte das transferências cambiais para o exterior, que ainda não tinham sido adaptadas às normas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), terão redução gradual de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) a partir de 2023. Um decreto assinado ontem à noite pelo presidente Jair Bolsonaro incluiu novas modalidades de transferências entre o Brasil e o exterior na lista de operações que passarão a pagar menos imposto.
O dólar comercial fechou a R$ 5,164 para venda, com desvalorização de 1,6%. O sentimento de que a política monetária dos Estados Unidos deverá ser mais branda nos próximos meses determinou mais um dia de perdas para a moeda americana na comparação com o real.
O dólar comercial opera em queda. A divulgação do PIB dos Estados Unidos, que caiu 0,9% no segundo trimestre (as projeções eram de +0,3%), reforça as expectativas de um Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mais dovish (menos propenso ao aumento de juros) na próxima reunião, em setembro.
Foi a terceira queda consecutiva da moeda norte-americana.
O dólar acelerou ainda mais o ritmo queda após o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) anunciar o aumento de 0,75% nas taxas básica de juros. A decisão foi unânime. O fluxo estrangeiro também fortalece a moeda brasileira.
Seguindo o movimento observado desde o começo da semana, o dólar abriu em queda. O driver desta quarta é, inevitavelmente, a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que vai anunciar um novo aumento nas taxas de juros. Concomitante a isso, a valorização das commodities segue fortalecendo o real.
O dólar opera misto, oscilante. A moeda ainda reflete o bom humor do mercado com a China, que ensaia uma recuperação econômica. A reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que ocorre amanhã, também deve exercer forte influência na moeda durante as próximas sessões.
O dólar comercial fechou em queda de 2,30%, cotado a R$ 5,3720. A moeda foi fortemente impactada pela alta das commodities, embaladas pelo auxílio do governo chinês ao setor imobiliário e o ambiente de baixa aversão ao risco.
O dólar opera em acentuada queda. O movimento, de correção, reflete o bom humor do mercado com o novo fundo criado na China que visa resgatar o setor imobiliário e pode chegar a US$ 44,4 bilhões, gerando uma valorização das commodities neste início de semana.
O dólar comercial fechou em alta de 0,03%, cotado a R$ 5,4990. A moeda, que ensaiou um movimento de correção, voltou a ganhar força com a queda global das commodities e o temor de uma recessão global. Na semana, o dólar teve valorização de 1,74%.
O dólar acelerou o ritmo de queda. O movimento é, antes de tudo, de correção. Além disso, a queda das commodities no cenário global e a desaceleração econômica dos Estados Unidos e Europa fazem com que cortes de juros executados pelos bancos centrais desenvolvidos comecem a ser precificados já para o começo de 2023.
O dólar abriu em queda. A moeda opera quase estável ante seus pares e perde para emergentes, como o real, que segue em linha com o desempenho deus seus pares no mercado internacional.
O dólar comercial fechou em alta de 0,64%, cotado a R$ 5,4970. Além do aumento dos juros na Europa, os ruídos políticos domésticos não deixam a moeda brasileira respirar, mesmo em um dia de queda da moeda-americana ante seus pares e algumas emergentes
CÂMBIO: Ainda digerindo aumento de juros do BCE, dólar cai
O dólar comercial fechou em alta de 0,79%, cotado a R$ 5,4620.
O dólar opera em alta, oscilante. Em dia de agenda esvaziada e sem um driver definido, a moeda dos Estados Unidos tende a seguir o movimento do exterior, e neste momento ganha força ante emergentes e desenvolvidas.
O dólar comercial fechou em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,4190