Dólar inicia a semana em queda repercutindo Jackson Hole
O dólar abriu a semana em leve queda, com mercado ainda repercutindo fala do presidente do FED, Jerome Powell, em simpósio do Jackson Hole, nos EUA, na última sexta-feira (26).
O dólar abriu a semana em leve queda, com mercado ainda repercutindo fala do presidente do FED, Jerome Powell, em simpósio do Jackson Hole, nos EUA, na última sexta-feira (26).
O dólar fechou em queda, seguindo os ajustes de baixa no exterior, após fala do presidente do FED, Jerome Powell, em simpósio do Jackson Hole, nos EUA.
O dólar opera em leve queda nesta manhã, com o mercado no aguardo da fala de Jerome Powell, presidente do FED (o banco centrla norte americano), às 11h.
O dólar fechou sem grandes solavancos nesta quinta-feira (25), com o mercado no aguardo do simpósio de Jackson Hole, que reunirá presidentes de bancos centrais, e novas sinalizações do FED.
O dólar abriu sem grandes movimentos nesta quinta-feira (25), sem grandes fatos novos, com o mercado no aguardo do simpósio de Jackson Hole, que reunirá presidentes de bancos centrais.
O Ibovespa futuro opera em queda com os investidores analisando o Indice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) em agosto, prévia da inflação, por aqui,-caiu 0,73% e o consenso era recuo de 0,81%. Em 12 meses, o IPCA-15 avança 9,6% e ano acumula alta de 5,02%.
O dólar abriu sem grandes movimentos nesta quarta-feira (24), com o mercado ainda digerindo os últimos pronunciamentos dos membros do FED (Federal Reserve, o banco central norte-americano) em meio aos sinais crescentes de desaceleração econômica.
O dólar fechou em queda, em meio a recuperação das commodities. Ontem, o príncipe Abdulaziz bin Salman, ministro da Energia da Arábia Saudita, disse que, caso os preços do petróleo continuem a cair, o país irá negociar novos cortes de produção entre os países da Opep+ para atingir um preço correto e apropriado.
O dólar opera em queda, em meio a recuperação das commodities. Ontem, o príncipe Abdulaziz bin Salman, ministro da Energia da Arábia Saudita, disse que, caso os preços do petróleo continuem a cair, o país irá negociar novos cortes de produção entre os países da Opep+ para atingir um preço correto e apropriado.
O euro atingiu uma nova mínima de duas décadas em relação ao dólar nesta terça-feira, com os temores de uma política monetária mais rígida do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e uma crise de energia na Europa obscurecendo o sentimento dos investidores.
O dólar sobe, com o mercado buscando pistas sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), e se a política contracionista da instituição está surtindo o efeito necessário no controle da inflação.
O dólar comercial fechou próximo da estabilidade, em queda de 0,09%, cotado a R$ 5,1680. O mercado busca pistas sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), e se a política contracionista da instituição está surtindo o efeito necessário no controle da inflação. Na semana, o dólar teve valorização de 1,84%.
O dólar abriu a sessão em alta. A moeda reflete um movimento de maior aversão global ao risco, com o mercado demonstrando preocupação com a condução do ciclo contracionista executado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
O dólar comercial fechou em alta de 0,07%, cotado a R$ 5,1710. O mercado teme que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) tenha de alongar o ritmo contracionista para conter a disparada inflacionária nos Estados Unidos.
O dólar opera em queda. A atmosfera nesta quinta é de menor aversão ao risco, com a intensa entrada de fluxo estrangeiro na bolsa, com reflexo direto no câmbio. A menos de 45 dias das eleições presidenciais brasileiras, o real consegue manter o dólar abaixo dos R$ 5,20.
Dólar sobe para R$ 5,16 após ata do Banco Central americano.
O dólar comercial fechou em alta de 0,52%, cotado a R$ 5,1670. A falta de surpresas na ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), divulgada hoje à tarde, trouxe alívio aos mercados, mas manteve a a preocupação com uma possível recessão global.
Impulsionado por ações de mineradoras, que se recuperaram da queda na segunda-feira, o Ibovespa, índice da B3, fechou o dia de hoje aos 113.512 pontos, com alta de 0,43%.
O dólar abriu a sessão em alta. O driver de hoje é a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), às 15h, que pode dar mais indícios sobre os próximos passos do comitê na condução da sua política monetária.
O dólar abiu a sessão em alta. Isso ainda reflete os dados ruins da economia chinesa, que aumentam o temor de uma recessão global. Além disso, a ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que será divulgada amanhã, também contribui para a busca de proteção na moeda estadunidense.